O Assassino
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Era
longínquo e disperso,
O olhar do
assassino
Tinha um
sorriso ingênuo,
Quase como o
de um menino;
Pouco
altivo, quase amável,
Sempre que
havia a opção,
Trazia no
peito amargo,
Desesperança
e paixão;
Quase morto
de desejo,
Pela vida,
pelo amor,
Desejou o
mundo inteiro,
Mas não
suportou a dor,
E a cada vez
que vivia,
A vida, e
sua paixão,
Era tanto
sofrimento,
E tanta decepção,
Que a morte
tornou-se afável
Em meio à
desilusão,
E eliminar o
pesar,
Era matar
sem perdão.
Monica Gomes
Teixeira Campello de Souza
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